Primeiro volume de poemas publicado oficialmente pelo autor, após meia década editando livretos artesanais e divulgando incessantemente, no mano a mano, este título marcou um momento forte de transição e amadurecimento na sua carreira literária, difundido por todo o país, até hoje encontrado em estantes virtuais e livrarias convencionais, com mais de 1.000 exemplares distribuídos.

 

Recebido positivamente no universo das letras e muito bem representado com textos de apresentação na orelha e contracapa, assinados pelos poetas Celso Borges, Nicolas Behr e prefácio do Prof. Dr. em Semiótica e Linguística Antônio Vicente Pietroforte (USP). As principais abordagens do livro variam entre experiências urbanas sinestésicas, acidez, poemas-piada e misticismo, ilustrados pela desenhista Emilia Santos.

 

Em 2014, o livro foi objeto de estudo e debates no projeto “Ninguém Lê”, encontro que seleciona obras emblemáticas da última década, oferecendo distribuição gratuita de 200 exemplares, destinados em parte ao Projeto Livrar, que repassa dezenas de unidades ao público jovem e de baixa renda, em shows do MC Marechal, Brasis adentro.